Num mercado cada vez mais exigente na necessidade de inovação, agilidade, flexibilidade, competitividade, diferenciação frente aos seus concorrentes, é crucial desenvolver ferramentas de geração, disseminação e aplicação do conhecimento cada vez mais focados no “negócio e estratégia” de cada organização.
As áreas de RH, hoje, encontram grandes dificuldades para atender essa demanda, por focarem apenas em ações de maneiras reativas, voltadas apenas ao público interno e ao desenvolvimento de habilidades e pouco inovadoras com relação às formas de disseminação e gerenciamento do conhecimento. Nesse contexto que surgir o termo Universidade Corporativa. Segundo Jaime Meister, presidente da Corporate University Xchange, sua idéia e defição seria: “É um guarda-chuva estratégico para o desenvolvimento e a educação de funcionários, clientes e fornecedores, buscando otimizar as estratégias organizacionais além de um laboratório de aprendizagem para a organização de um pólo permanente”.
Mesmo com um cenário otimista de crescimento das UCs no Brasil, sua grande barreira ainda são os altos custos para montar e manter, principalmente nas pequenas e médias empresas. Uma alternativa para não enfrentar os altos custos, são as apostas em Universidades setoriais, que prestam serviços à um segmento específico e não apenas a uma empresa.
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