Cinema X Séries
A sétima arte como é conhecido o cinema mudou muito ao longo das últimas décadas. Em meio a uma suposta crise de Hollywood, produtores buscam alternativas para voltar aos tempos de blockbusters e recordes de bilheterias. Imagens em 3D, divulgação de filmes em países emergentes pareceriam impossíveis de atrair grande público ou surtir o efeito desejado na arrecadação.
Alguns críticos sugerem que a atual fase morna das produções cinematográficas de Los Angeles se deve a forte ascensão das séries norte-americanas. Vide o sucesso de séries como Os Sopranos, que em seis temporadas repetiu o sucesso dos antigos filmes de máfia como a trilogia de O Poderoso Chefão encerrada em 1990 e a história de ascensão e queda do imigrante cubano Scarface, vivido por Al Pacino que enriquece em Miami no submundo do tráfico de drogas.
James Gandolfini que interpretou o patriarca da família Soprano em New Jersey é mais um dos que experimentaram o estrelato após uma fraca, conturbada ou remota carreira nos cinemas. Outro forte exemplo é Charlie Sheen. Lançado aos 20 e poucos anos em filmes de extremo sucesso no fim dos anos ’80 como Platoon e Wall Street, Shenn foi ladeira abaixo até se encontrar representando quase que a si próprio na série de comédia de maio audiência dos últimos anos Two and a half Men.
Em contrapartida, o Brasil vê sua indústria de cinema crescer vertiginosamente com sucessos internacionais como a sequência Tropa de Elite e anteriormente Cidade de Deus. Sucessos de bilheteria nacionais brigando pelos primeiros lugares de espectadores como Se eu Fosse Você que quase bateu o campeão mundial Avatar.
De uma forma ou de outra, a arte da representação, do cinema não sai de moda e continua a atrair inúmeros fãs. Impossível não se ter lembranças boas de uma sala de cinema com um tanto de pipoca.
domingo, 10 de abril de 2011
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