quinta-feira, 14 de abril de 2011

Moda. Por, Bruno Henrique Rocha de Oliveira.




A moda no cotidiano

Há muito preconceito em relação à moda, em parte porque tem um caráter temporário, e porque ela tem a ver com a aparência, supostamente privilegiando o superficial, porém a moda já deixou de ser sinônimo de futilidade e improvisação há muito tempo, tornando-se tendência de consumo da atualidade. Lembrando que a palavra “moda” vem do latim modus, significa “modo”, “maneira”. É um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico.
Aos poucos, a evolução do vestuário foi acontecendo, e atualmente tratar de moda implica lidar com elementos os mais complexos, especialmente quando combinados. Tangemos valores como imagem, autoestima, estética, padrões de beleza, inovações tecnológicas, top models, moda de rua, tribos, criatividade, talento, enfim, nada é eterno na moda.
A moda é abordada como um fenômeno sociocultural que expressa os valores da sociedade - usos, hábitos e costumes, composta de diversos estilos o que podem ter sido influenciados sob diversos aspectos, que acompanha o vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no dia-a-dia, sendo uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar, e sobretudo de se vestir ou pentear.
Mas no final das contas, quem cria ou define a moda é a própria pessoa que veste a roupa, tendo em conta as cores, combinações, o tipo de roupa e as ocasiões para a qual vai vestir, não esquecendo a estação do ano em que se for usar, porque a moda é uma arte que se usa, que se leva para a rua, é uma arte de consumo a que todos têm acesso. E é fundamentalmente uma arte humana. Uma arte feita por e para o homem.

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