quinta-feira, 14 de abril de 2011

Economia. Por, Bruno Henrique Rocha de Oliveira.






A Responsabilidade Social traz vantagem competitiva para empresa e para o acionista.




A teoria dos stockholders menciona que os gestores devem ter como premissa o incremento do lucro das organizações, respeitando os direitos dos detentores de capital, os sócios ou acionistas. Ao longo dos anos, os gestores vêem gerando valor para os acionistas, demonstrando assim competência financeira e comprometimento com os resultados.

Existe uma mudança de paradigma, de acordo com a teoria dos stakeholders, onde é enfatizado que a alocação de recursos da organização e a consideração dos impactos dessa alocação devem considerar todos os interessados dentro e fora do ambiente. A organização passa a não ter somente uma visão econômica que é maximizar valor, mas passa a ter também uma visão sociológica e política. Alguns autores mencionam que os diversos objetivos e a inclusão novas responsabilidades geram alguns custos / investimentos adicionais para as organizações.

O grande questionamento é se esses custos / investimentos que estão sendo feitos pelas organizações levam elas a possuírem desempenho melhor, pior ou semelhante aos outros investimentos convencionais, que não utilizam os critérios sociais, ambientais e de governança corporativa como seleção dos melhores papeis.

A responsabilidade social é um tema recente. São crescentes os estudos que estão relacionados a esse tema, bem como o interesse da mídia, de empresários e governos. Inúmeros são os motivos que levam as empresas a aderir ao movimento pelo social. Diante dessa preocupação com a responsabilidade social, medidas foram desenvolvidas para avaliar a valorização das ações de empresas que investem em responsabilidade social e ambiental. No Brasil, especificamente no ano de 2005, foi criado o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). No mundo existem diversos índices que procuram refletir o mesmo conceito adotado pelo ISE.

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