O crescimento econômico não foi suficiente para a geração de emprego no Brasil, devido ao avanço tecnológico a partir principalmente do governo de JK que adotou uma política cambial menos rigorosa permitindo a entrada de tecnologias. Com isso as máquinas e outras medidas foram substituindo a mão-de-obra. Mas outros governos iniciaram também uma política para a modernização brasileira como Vargas.
JK adotou uma política dos “50 anos em 5” no qual pretendia adotar medidas para a modernização das máquinas a fim de construir um Brasil mais competitivo frentes aos outros países desenvolvidos onde vivia-se já a 2ª revolução industrial. Com essa política houve realmente uma modernização, entretanto, houve um aumento do desemprego e este número não para de crescer.
As regiões metropolitanas são muito afetadas, São Paulo, por exemplo, concentra 15% do total nacional de desempregados. Isto ocorre porque há uma grande circulação de capital na região, então muitas pessoas decidem imigrar, porém a região não tem estrutura para absorver tanta mão-de-obra. Com isso gerando várias conseqüências como o desemprego, emprego informal, pobreza e aumento da marginalidade. A tabela abaixo mostra a evolução da taxa de desocupação para região metropolitana.
Evolução da taxa média de desocupação de setembro de 2005 a outubro de 2006, no total das seis regiões
O mercado tanto brasileiro como internacional está exigindo uma mão-de-obra cada vez mais qualificada, isso porque as empresas querem se diferenciar no mercado com inovações.
O governo procura adotar medidas para minimizar a desigualdade de renda que existe no país, tais como o PROUNI para aumentar o nível de instrução e ajudar a competir no mercado.
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