terça-feira, 12 de abril de 2011

Gastronomia. Por, Adriana Ielmini.



Bom, Bonito e Barato



Os gastos com alimentação são um dos maiores vilões do orçamento das pessoas que trabalham fora. Em lugares como o centro da cidade do Rio de Janeiro dificilmente uma pessoa consegue comer razoavelmente bem sem gastar pelo menos vinte reais. Se optar por uma comida um pouco mais rebuscada esse gasto pode superar cinqüenta reais.
Pensando nas pessoas que gostam de comer bem e, além disso, bater um bom papo com os amigos, alguns restaurantes à la carte desenvolveram um modelo de pratos praticamente padronizados, mas com bons ingredientes, boa aparência, bom gosto e o melhor: com preços acessíveis.
Através da padronização, esses estabelecimentos conseguem reduzir os seus custos, para se tornarem competitivos frente aos restaurantes a quilo. Eles geralmente disponibilizam um cardápio específico para cada dia, além da opção de se montar um prato com um determinado tipo de carne mais dois acompanhamentos dentro de uma lista já pré-estabelecida pela casa.
Esse é o modelo adotado pelo restaurante Tarantino, que é sinônimo de casa cheia durante toda a semana. Com pelo menos três filiais no centro o Rio, o estabelecimento vive com fila na porta. Além disso, o restaurante aposta num ambiente bem decorado para atrair ainda mais a clientela. O valor que se gasta em média nele gira em torno de trinta reais, um valor intermediário entre os restaurantes mais caros e os mais baratos.
Buscando uma clientela carente de boa comida e bons ambientes, mas que não está disposta a desembolsar rios de dinheiro, esses restaurantes se tornaram um grande sucesso no centro. Prova de que entender o seu e prestar um bom atendimento é um fundamental para se obter êxito nesse tipo de negócio.

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