
O Brasil está muito próximo de o número de acessos de telefonia móvel no País ultrapassar o total de pessoas. O País deve fechar o ano com cerca de 200 milhões de celulares, para uma população de 193,2 milhões. O que não quer dizer que todas as pessoas terão telefones. O que acontece é que cada vez mais consumidores têm dois ou mais chips, principalmente pré-pagos, eu, por exemplo, tenho 2 chips pré-pagos, onde estamos interessados em aproveitar a melhor promoção em vigência de cada operadora.
Outro motivo que faz impulsionar o crescimento é a proliferação de outras máquinas, que não celulares, que usam chips de telefones móveis. Posso citar modems de banda larga sem fio, rastreadores de veículos, leitores de cartões de crédito e de débito, entre outros.
No mês de setembro, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o número de celulares ativos no país chegou a 191,4 milhões, com adição de mais de dois milhões de novas linhas. O crescimento em relação do mês de agosto foi de 1,08%. Do total de acessos, 83,14% ou 157,3 milhões são de pré-pagos e 17,86% ou 34,1 milhões são pós-pagos, com aumento pequeno, porém constante dessas linhas.
Um problema é que por algum tempo, os aparelhos de "dual chip" foi sinônimo de celular chinês, sem marca conhecida. A exceção era a Samsung, que tem aparelho de dois chips há mais de dois anos. Recentemente, aumentaram as alternativas de "dual chip" de marca. Pois nós clientes de duas ou mais operadoras, como eu, tinha de ter 2 aparelhos, hoje apenas com um aparelho posso utilizar meus chips com tranqüilidade.
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