O esporte teve sempre papel importante junto à sociedade. Dos tempos antigos em que por vezes levados como uma batalha da qual o capitão de uma equipe poderia ser decapitado até os dias de hoje muita coisa mudou. Atletas são levados a pop-stars da noite para o dia. No mundo globalizado de hoje, a audiência estratosférica levou ao surgimento de um mercado bilionário.
Os Estados Unidos como maior potência mundial é imbatível em criar mega espetáculos em inúmeras modalidades de esporte. Os exemplos são vários: no basquete, jogos da high school (ensino médio dos americanos) são televisionados e alguns jogadores já sofrem assédio de agentes que lhes oferecem um polpudo pré contrato ou presentes como carros esportivos e utilitários para que em breve a jovem promessa possa brilhar na poderosa NBA (liga nacional de basquete). Imbatível, porém, é a final de futebol americano. Na partida chamada de World Series recordes de audiência são quebrados ano após ano e o minuto do comercial no intervalo é inacreditável. Na medida para pagar os altos contratos dos jogadores que suam a camisa meros quatro meses ao ano que é a duração da temporada regular desse esporte.
O que lhes falta ainda é o futebol. No Brasil temos um único esporte que paga bem os atletas que mostra cada vez mais força. Turbinado pela valorização do real, vários jogadores com mercado ainda na Europa descobriram que de nada adianta se remoer de saudade de seus entes queridos e se esconderem nos confins de países minúsculos do leste europeu ou Oriente Médio. Com salários equiparados ao futebol de ponta europeu, o Brasil cresce e mostra forças para, em seus domínios, conquistar mais uma Copa do Mundo em 2014.
Não se pode negar que o esporte é um meio para a ascensão social. O que deve ser levado em conta são os valores de coletividade, determinação, respeito à hierarquia, disciplina entre outros os quais levarão um indivíduo a ter uma vida mais saudável e produtiva. Vive-se mais e melhor praticando esportes.
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