Entretenimento. Por, K A E L L I N K A S T R O.

O FORTE DO ENTRETENIMENTO É ESTAR SEMPRE “ON LINE”
Nos tempos de hoje são inúmeras as formas de entretenimento o que antes se resumia a ir à praia, ao cinema, ao teatro ou a um show agora pode se estender e ficar mais fácil, acessível e interessante.
Graças aos avanços da tecnologia a forma de entretenimento mudou, com mais opções tanto no âmbito real como no âmbito virtual. Um celular que antes só servia para fazer e receber chamadas hoje se tornou um portal de diversão. A televisão que antes nos dava poucas possibilidades hoje oferece diversas, como interagir com a programação ou até mesmo, gravar um programa para assistir depois; o vídeo cassete que deixou de existir dando espaço ao DVD tornando todo esse processo mais rápido, antes com o vídeo cassete perdíamos tempo em ficar rebobinando fitas, hoje isso não existe mais o que acaba nos sobrando tempo para usar em outro tipo de atividade. O computador com a chegada da internet passou a nos oferecer infinitas formas de entretenimento; você pode desde assistir filmes, ou interagir com programas de rádio até fazer vídeos conferências com outras pessoas em qualquer lugar do mundo. Isso é fantástico, a cinqüenta anos quem poderia imaginar que haveria tanta forma de descontração como nos tempos de hoje?
O grande problema é que com tanta opção e independência as pessoas passaram a conviver menos umas com as outras e a fazer bem menos programações onde se favorecem e se fortalecem as relações humanas, muitas pessoas passaram a viver mais no mundo virtual. Mas, ainda há quem prefira ir a um parque de diversões com um grupo de amigos, ir para um final de semana numa casa de praia, ir assistir a um jogo de futebol; o fato é que tudo isso mudou, a forma como esses programas são feitos mudou totalmente as pessoas não deixam de ficar “ON LINE”, estão sempre conectadas a internet e acabam perdendo detalhes de um programa tradicional. Estão sempre preocupadas em relatar e mostrar para todos o que acontece naquele exato momento tornando tudo artificial, sem naturalidade.
Acho que em todos os casos é preferível ter um equilíbrio, aderindo a essas novas formas de entretenimento até para que se tenha conhecimento e se facilite a interação com os grupos sem esquecer nossas tradições e costumes.