segunda-feira, 11 de abril de 2011

Economia. Por, K A E L L I N K A S T R O.


SOMOS A OITAVA ECONOMIA
Nunca na história deste país vivemos um momento parecido com o que vivemos hoje; momento em que a economia brasileira ganha força e estabilidade, o país firmado como a 8ª economia do mundo, chegando à 7ª economia se fizermos o que diz Ministro da Fazenda, Guido Mantega : “Se considerarmos o PIB a preços de paridade e poder de compra, em conta ainda não oficial, a ser feita pelo FMI [Fundo Monetário Internacional] ou pelo Banco Mundial, atingimos um PIB de R$ 3,6 trilhões, o que nos coloca em sétimo lugar, superando a França e o Reino Unido”, disse, em entrevista coletiva para comentar os números divulgados pelo IBGE.
Mas o que de fato significa isso? Significa que o PIB (Produto Interno Bruto), a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, ou seja, todas as riquezas que o país produz que serão consumidos neste próprio país, sem exportar pra países estrangeiros; cresceu, o que quer dizer que houve um crescimento agropecuário, industrial e que o serviços também cresceram. O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região. A economia do Brasil contém uma indústria e agricultura mista, que são cada vez mais dominadas pelo setor de serviços. As recentes administrações expandiram a competição em portos marítimos, estradas de ferro, em telecomunicações, em geração de eletricidade, em distribuição do gás natural e em aeroportos (embora a crise área tenha atormentado o país) com o alvo de promover o melhoramento da infra-estrutura.
A economia brasileira iniciou 2011 com crescimento, apesar de o ritmo ter sido menor do que o do ano passado. Em janeiro, o PIB cresceu 4,58% na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica). O IBC-Br é um indicador criado pelo BC para tentar antecipar o resultado do crescimento econômico, cujos dados oficiais são feitos pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e só saem a cada três meses.
Dividindo essa economia por regiões temos: o centro-oeste baseia-se principalmente na agroindústria; o nordeste baseia-se normalmente em indústrias, petróleo e agronegócio onde políticas de incentivos fiscais levaram várias indústrias para a região e o turismo é bastante forte; o norte baseia-se principalmente em extrativismo vegetal e mineral, merecendo destaque também a zona franca de Manaus, pólo industrial; o sudeste possui parque industrial diversificado e sofisticado com comércio e serviços bem desenvolvidos onde se destacam as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte como os principais centros econômicos do Brasil e por fim o sul, onde maior parte das riquezas provém do setor de serviços, mas possui também indústria e agropecuária bem desenvolvidas, onde destacam-se as regiões metropolitanas de Curitiba e Porto Alegre.
Nosso país ainda tem muito a crescer e se lembrarmos do pré-sal saberemos que o Brasil pode vir a subir ainda mais nessa ordem das grandes potências mundiais.

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