Hoje eu vou falar um pouco sobre redes sociais e a política. O fato de escrever sobre esse assunto é que 2010 é ano eleitoral. A estratégia de sucesso da campanha de Barack Obama durante as eleições americanas 2008, que utilizou as redes sociais para fazer marketing na internet, começa a ser copiada por muitos políticos no Brasil.Devemos encontrar uma certa variedade de ações de marketing, inspiradas em estratégias adotadas por políticos de fora do Brasil. Nesse caso, a campanha online de sucesso de Barack Obama tem sido um dos modelos copiados e mais utilizados pelas agências brasileiras.
Porque ele investiu pesado na internet, contratando excelentes estrategistas digitais, já habituados com o comportamento dos usuários nas redes sociais. O mais importante foi a mobilização das pessoas em uma causa, e isso fortaleceu uma rede enorme de apoiadores. As pessoas motivaram as outras em torno de algo que elas acreditavam. Isso fez a toda a diferença.
Para se eleger, Obama contou com a iniciativa de diversas pessoas não envolvidas oficialmente na campanha. Esses simpatizantes voluntários criaram vídeos e até mesmo redes sociais de apoio ao candidato democrata.
De olho nos 32 milhões de eleitores brasileiros com acesso à internet, marqueteiros dos principais partidos políticos do país apostam: as redes sociais serão peça-chave para conquistar o seu voto em 2010.
Estar presente nas redes sociais em 2010 não será o suficiente para colher sucesso nas urnas. É preciso montar uma estratégia criativa, inédita e que utilize mensagens customizadas para públicos específicos, deixando de lado aquela mensagem generalista.
Os políticos têm usado Facebook, Youtube, Twitter e outras redes sociais para fazerem sua campanha em 2010, além de outras ações de marketing digital. O interesse da classe política sobre esse assunto já está sendo considerado a nova estratégia de marketing
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