sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Meio Ambiente. Por, Livia Diniz.


Atualmente, acompanhamos todos os dias notícias sobre as consequências que o crescimento das cidades e a exploração desenfreada do meio ambiente vem trazendo para o nosso planeta. Há alguns anos os ambientalistas já alertavam sobre os problemas que o mundo vinha enfrentando, porém somente de uns tempos para cá temos sentido mais de perto os transtornos causados pela poluição, como as bruscas mudanças climáticas originadas pelo Efeito Estufa e os danos causados pela baixa umidade relativa do ar, o que tem colocado o assunto da preservação e conscientização em destaque.

É bem verdade que as empresas estão se preocupando muito mais atualmente em implementar estratégias de gerenciamento de risco ambiental, bem como vem valorizando conceitos como sustentabilidade, gestão e responsabilidade sócio-ambiental.

Em contrapartida há também algumas empresas que ainda não aceitam reformular suas empresas e seus meios de produção em prol da causa alegando que terão altos custos para se adaptar o que teria como consequência a redução de custos em outras provocando demissões. Porém, com a ênfase do conceito ambiental dado pela mídia e pela justiça que está se especializando e desenvolvendo novos critérios e leis tanto para avaliar danos quanto para incentivar a colaboração, a tendência é termos penas mais severas para os infratores e ao mesmo tempo despertar no público em geral a vontade de aderir a “moda” das eco bags, a fazer coleta seletiva de lixo dentro da própria casa e economizar papel, atitudes pequenas mas que tem grande relevância quando realizadas em ação conjunta, e principalmente revelam que há um comprometimento maior em lutar contra a degradação do meio ambiente.

A expectativa é que com essa discussão planetária consigamos criar uma atmosfera favorável a um engajamento permanente de todo o mundo com o objetivo de esclarecer que é possível conciliar o crescimento econômico e a preservação da natureza, além de rever os nossos padrões de consumo utilizando-os de forma racional onde será possível garantir as necessidades não só da nossa geração como das gerações futuras tomando cuidado com o destino dos resíduos gerados por esse consumo.

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